quarta-feira, 2 de setembro de 2009




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Olá...sou Gabriela Schaurich, quando estava na barriga da minha mãe, ela sempre dizia...
”Por favor não nasce no dia 1° de abril”, tudo isso porque tinha medo que eu fosse alvo de piadas na escola por este ser o dia da gozação e dizem por aí que pessoas nascidas nessa data são uns verdadeiros peraltas.
Mas acho que não deu certo, pois nasci no dia 31 de março e sempre fui um verdadeiro terror inventando muitas histórias e aprontando para todo mundo.

Psiu...vou te contar um segredo, meu nome era para ser "Josefina" só que minha mãezinha chorou durante sete dias e sete noite para que não fosse esse meu nome, ainda bem que ela conseguiu né...

Quer saber quando comecei a inventar histórias?

Foi bem assim...

No meu tempo de escola era difícil fazer amigos, pois estava sempre mudando de um lugar para e outro e assim tinha também que mudar de escola. Puxa! Era um saco! Minha mãe também tinha um péssimo hábito de comprar as coisas sempre números maiores, com aquela velha desculpa – você vai crescer e pode ficar apertado! 
Como eu era meio gordinha... Tá bem... Muito gordinha, sempre era alvo de piadas e ainda calçando aquele tênis de n° 39, meus colegas da 2° série me chamavam de “baleia do pé grande” e muitos outros apelidos que  odiava, certo dia a professora pediu que formássemos grupos para uma apresentação de teatro... 
Claro que ninguém queria “a baleia do pé grande” para fazer parte do grupo. Fiquei muito chateada, chorei bastante e depois que fui para casa resolvi fazer a apresentação sozinha. Amiguinhos! Ficou tri legal!  “Samba Louca” era a personagem da história, foi o maior sucesso todos adoram e queriam experimentar o figurino que era composto por um chapéu, óculos e uma dentadura de verdade que faltava dois dentes, quase toda a turma colocou ela na boca, enquanto estávamos todos naquela euforia, a professora que tudo observava com uma cara de nojo olhando para aquela dentadura que passava de boca em boca, resolveu pedir silêncio e bem curiosa perguntou - Gabriela de onde você tirou esses dentes? Com cara de sacana respondi bem alto para que todos na turma escutassem

– Esta dentadura era da minha vó, que morreu de câncer na boca! Foi a maior confusão todos se cuspindo e se limpando!
Claro que isso era mentira, pois ganhei a dentadura de um protético amigo meu. Mas depois disso fiz muitas amizades e todos vinham me procurar para escutar a história da samba louca e muitas outras que fui inventando e invento até hoje.

Sou descendente de família circense o que pode explicar minha paixão pelo circo e o teatro, já fiz vários espetáculos e peças teatrais para adultos e crianças no palco e rua. Já ministrei cursos de teatro e técnicas circenses, e posso garantir que esse mundo é feito de pura magia.

Eu sou assim mesmo, vivo brincando e aprontado com todo mundo. Adoro ler, escrever, desenhar e brincar, cantar, comer chocolate, pão, salsicha, maionese, beber guaraná, coca-cola, e suco. 
Gosto de chimarrão bem quente e tererê bem gelado, de dar e ganhar beijos e abraços. 
Sou louca por acampamento e esportes radicais, surf, alpinismo, corrida de carroça, caça ao porquinho, pegue a galinha e também uma boa pescaria.

Além de trabalhar com teatro, trabalho também na Ed. Cassol; lá tem muita gente legal e bem maluca, tão maluca quanto eu, que vive por aí no mundo inventando e contando histórias para você rir, chorar ou se apaixonar...

Vou seguindo por aí,.
inventando um conto, 
aumentando outro ponto, 
até que o bolo fique pronto, 
e um novo livro vá ao seu encontro...